quinta-feira, 2 de junho de 2016

Atividade de quando a professora esteve fora


Economia

Discriminação de género

De acordo com o texto apresentado podemos afirmar que, a discriminação de género é algo que existe por todo o mundo e que se vai refletir nas economias de todos os países.

Temos como exemplo o mercado de trabalho, onde existe uma diferença do salário baseado pelo género. As mulheres são mais afetadas, pois executam as mesmas tarefas, com as mesmas tarefas, com as mesmas competências, e mesmo assim não existe uma igualdade no salário.

A comparação entre os salários podem chegar a “ 75% nos Estados Unidos, a 41% na Irlanda, cerca de 19% no Irão e 21% na Arábia Saudita”.

Toda esta discrepância trás consequências tal como a queda do rendimento per capita, ou seja, não existe diferença de géneros no Irão ele poderia estar ao nível dos Estados Unidos.

Na minha opinião nunca existiria qual tipo de discriminação.

A descriminação de géneros vai muito além da economia, não é algo apenas importante nesse ramo, mas também é importante para a sociedade.

Já que existe liberdade de escolha para todos os seres humanos, também tem de existir uma igualdade, porque as mulheres não são menos que os homens, e vice-versa.

Esta desigualdade tem de acabar para a evolução da economia como da sociedade.





Discrepância salarial



Segundo alguns professores, aquilo que está a diminuir a desigualdade de ordenados, não é o mais correto, ou seja, o aumento do desemprego e a diminuição dos salários.

Existe uma desigualdade de 17.5% entre as mulheres e os homens, com o lado feminino mais desfavorecido. Esta desigualdade tem um custo social devido à descriminação, que muitas vezes é feita quando as mulheres são “obrigadas” a fazer todas as tarefas domesticas. Também existe um custo económico, pois vai existir uma diferença de produtividade e de rendimento.

Os países em desenvolvimento tem como características serem empreendedores, logo quanto mais empreendedorismo, maior a participação das mulheres. Algo que não se encontra tanto em Portugal.

A descriminação está muitas vezes relacionada com aspetos culturas, os países desenvolvidos tem menos descriminação.

Mas por muitas vezes essas maneiras de pensar em relação às mulheres são modificadas devido ao desenvolvimento.

Se existisse um número de mulheres mais ativas no mercado de trabalho iria favorecer a economia de qualquer país, e assim modificar o “pensar” da sociedade.

Num estudo concluíram que um aumento de 50% no desequilíbrio salarial reduz 25% do rendimento per capita, ou seja, esta discrepância vai afetar em tudo a economia do país, tendo tendência para modificar o crescimento da natalidade e a participação feminina.

Portugal em comparação com a América obtém resultados bastantes inferiores, coisa que não pode ser apenas explicada pela descriminação, devido á sua natalidade baixa.

As mulheres portuguesas ganham em média 79% do valor pago aos homens, apesar disso Portugal tem níveis de participação mais elevados do que países com o mesmo desenvolvimento. Em comparação com Espanha, Portugal tem valores que a vizinha Espanha, mas mesmo assim a sua economia é mais elevada. Justificação poderá ser a imigração intensa.

Entre um homem e uma mulher igualmente produtivos, a mulher recebe um valor inferior, o que é sempre perder dinheiro, ou seja, a economia torna-se mais pobre.

Ao existir esta desigualdade a mulher irá pensar duas vezes se quer trabalhar e se tem motivação suficiente para receber menos que o sexo masculino.

Ao longo do tempo a discriminação tem tendência para diminuir, devido a existir um maior número de pessoas a trabalhar, mas só poderá existir com equilíbrio.

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