Economia
Discriminação de género
De acordo com o texto apresentado
podemos afirmar que, a discriminação de género é algo que existe por todo o
mundo e que se vai refletir nas economias de todos os países.
Temos como exemplo o mercado de
trabalho, onde existe uma diferença do salário baseado pelo género. As mulheres
são mais afetadas, pois executam as mesmas tarefas, com as mesmas tarefas, com
as mesmas competências, e mesmo assim não existe uma igualdade no salário.
A comparação entre os salários podem
chegar a “ 75% nos Estados Unidos, a 41% na Irlanda, cerca de 19% no Irão e 21%
na Arábia Saudita”.
Toda esta discrepância trás consequências
tal como a queda do rendimento per capita,
ou seja, não existe diferença de géneros no Irão ele poderia estar ao nível dos
Estados Unidos.
Na minha opinião nunca existiria
qual tipo de discriminação.
A descriminação de géneros vai
muito além da economia, não é algo apenas importante nesse ramo, mas também é
importante para a sociedade.
Já que existe liberdade de
escolha para todos os seres humanos, também tem de existir uma igualdade,
porque as mulheres não são menos que os homens, e vice-versa.
Esta desigualdade tem de acabar
para a evolução da economia como da sociedade.
Discrepância salarial
Segundo alguns professores,
aquilo que está a diminuir a desigualdade de ordenados, não é o mais correto,
ou seja, o aumento do desemprego e a diminuição dos salários.
Existe uma desigualdade de 17.5%
entre as mulheres e os homens, com o lado feminino mais desfavorecido. Esta
desigualdade tem um custo social devido à descriminação, que muitas vezes é
feita quando as mulheres são “obrigadas” a fazer todas as tarefas domesticas. Também
existe um custo económico, pois vai existir uma diferença de produtividade e de
rendimento.
Os países em desenvolvimento tem
como características serem empreendedores, logo quanto mais empreendedorismo,
maior a participação das mulheres. Algo que não se encontra tanto em Portugal.
A descriminação está muitas vezes
relacionada com aspetos culturas, os países desenvolvidos tem menos
descriminação.
Mas por muitas vezes essas
maneiras de pensar em relação às mulheres são modificadas devido ao
desenvolvimento.
Se existisse um número de
mulheres mais ativas no mercado de trabalho iria favorecer a economia de qualquer
país, e assim modificar o “pensar” da sociedade.
Num estudo concluíram que um
aumento de 50% no desequilíbrio salarial reduz 25% do rendimento per capita, ou
seja, esta discrepância vai afetar em tudo a economia do país, tendo tendência para
modificar o crescimento da natalidade e a participação feminina.
Portugal em comparação com a América
obtém resultados bastantes inferiores, coisa que não pode ser apenas explicada
pela descriminação, devido á sua natalidade baixa.
As mulheres portuguesas ganham em
média 79% do valor pago aos homens, apesar disso Portugal tem níveis de
participação mais elevados do que países com o mesmo desenvolvimento. Em comparação
com Espanha, Portugal tem valores que a vizinha Espanha, mas mesmo assim a sua
economia é mais elevada. Justificação poderá ser a imigração intensa.
Entre um homem e uma mulher
igualmente produtivos, a mulher recebe um valor inferior, o que é sempre perder
dinheiro, ou seja, a economia torna-se mais pobre.
Ao existir esta desigualdade a
mulher irá pensar duas vezes se quer trabalhar e se tem motivação suficiente
para receber menos que o sexo masculino.
Ao longo do tempo a discriminação
tem tendência para diminuir, devido a existir um maior número de pessoas a
trabalhar, mas só poderá existir com equilíbrio.
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